segunda-feira, 7 de maio de 2007

Dia de mascote

Toda festa, toda manisfestação cultural popular e livre tem um mascote. No futebol há os desenhos que são mascotes. Nos estrangeiro é mais comum ver essas figuras, geralmente um bicho ou um objeto animado materializadas nos estádios. No carnaval tem aqueles bonecões de Olinda. Transmitem a maior alegria do mundo, são a pessoa que está em alfa, em outra... que passou pra lá. Servem para dar exemplo. Para animar as outras pessoas. Ainda que você ache um saco, eles servem, no mínimo, de assunto para você.

Baladas também têm mascotes. Quando você liga um som em uma praça, de cara já chega um tiozinho meio pingaiada para dançar na frente do palco vazio. Ele dança, ele arrasa. Ninguém teria a manha de fazer aquilo, o que significa que o cara tá curtindo muito. Ninguém deixa de rir ou de se animar quando vê o tiozinho da praça. Ele é um mascote. Em baladas é comum ver uma mina muito doida, dançando loucamente, passando mal. É um mascote. Com os caras o mesmo. Mas não ria de um mascote. Admire-o. Reconheça seu papel em uma night, ainda que seja o de lembrar que há alguém pior que você e, portanto, você pode curtir mais. Nunca, nunca se esqueça que um dia você vai ser, já foi ou vai ser de novo o cara a quem todos olham, botam reparo.

Dia de mascote. Todo mundo tem o seu.

Alleyona.

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